Sempre detestei filmes de TERROR.
Ter que assistir a um era um TERROR. (risos)
Não conseguia entender como as pessoas conseguiam gostar de um filme que só causa medo e posterior pesadelos.
Eu não conseguia dormir direito.
Passava dias e dias "remoendo" as cenas horríveis que havia visto na TV ou no cinema.
Até o dia que conheci o Freddy!
ehehehehe ... não é prá tanto.
Acho que deu prá notar que a minha visão sobre filmes de terror, pelo menos, com a seqüência "A Hora do Pesadelo" mudou.
Aprendi a conhecer o Freddy e seus problemas psicológicos.
Aprendi a não mais ver um filme de terror, mas quase uma comédia.
Tem uma cena em "A Hora do Pesadelo", não me lembro qual parte, que o Freddy aparece em um pesadelo voando em uma vassoura.
Achei muito engraçado!
Não sei se superei meu terror, por filmes de terror, mas aprendi a analisar outros fatores que bastante relevantes.
Agradeço ao meu marido por ter me apresentado o Freddy! :)
Abaixo segue o link do Wikipédia com biografia de Freddy Krueger. http://pt.wikipedia.org/wiki/Freddy_Krueger
Depressão e Casamento
Conviver com alguém que sofre de depressão não é algo muito simples, quando o parceiro(a) sofre de depressão é difícil manter e preservar a capacidade de discernir e torna-se quase impossível não se envolver e confundir sentimentos. Lidar com alguém que sofre de mudanças de humor, alterações na personalidade, desânimo, entre outras características é um trabalho árduo e necessita de uma “manutenção pessoal” e muito amor.
Uma das grandes conseqüências que eu percebo é o risco do parceiro tornar-se dependente da situação, alienado-se de todos os seus próprios problemas e não os resolvendo, achando que a única pessoa que tem problema é o depressivo(a).
Talvez a grande "sacada" para conseguir sustentar a relação seja manter os limites e encontrar formas de satisfazer as suas necessidades. É bom lembrar que um relacionamento deve ser bom a ambas as partes, inclusive satisfazendo as necessidades individuais de cada parte.
É bom lembrar também que a depressão é uma doença e merece tratamento como qualquer outra doença, não adianta procurar desculpas para aliviar a dor de quem sente depressão.
Deve-se apenas ouvir, compreender e encorajar a pessoa a procurar ajuda psicológica.
Uma das grandes conseqüências que eu percebo é o risco do parceiro tornar-se dependente da situação, alienado-se de todos os seus próprios problemas e não os resolvendo, achando que a única pessoa que tem problema é o depressivo(a).
Talvez a grande "sacada" para conseguir sustentar a relação seja manter os limites e encontrar formas de satisfazer as suas necessidades. É bom lembrar que um relacionamento deve ser bom a ambas as partes, inclusive satisfazendo as necessidades individuais de cada parte.
É bom lembrar também que a depressão é uma doença e merece tratamento como qualquer outra doença, não adianta procurar desculpas para aliviar a dor de quem sente depressão.
Deve-se apenas ouvir, compreender e encorajar a pessoa a procurar ajuda psicológica.
Ser Criança
Puxa-Puxa, sacolé, algodão doce, maria-mole, sorvete, pirulito, etc.
Pequenas coisas que nos deixam tão felizes quando somos crianças.
O tempo passa e necessitamos de outras coisas para nos deixar felizes.
Um simples sorvete, algodão doce, pirulito não são mais interessantes como antes.
Queremos um televisor novo, um computador, um celular, um carro, etc.
Ou seja, com o passar do tempo a nossa alegria custa mais caro.
É uma pena isso! Infelizmente o homem acha que sua alegria está em bens materiais.
Pouco se sabe, que quando uma criança está tomando um sorvete, ela está com seus pais ou algum amigo(a).
Logo, sua alegria não é o sorvete, mas a companhia das pessoas que ela ama.
Ela sente-se feliz e protegida com os seus.
Então, será que precisamos de um carro novo para nos sentirmos felizes?
Ou basta uma companhia de um amigo(a), esposo, filho para uma caminhada no parque?
Ser feliz não depende de bens materiais, mas sim de "bens sentimentais".
Claro, não podemos dizer que comprar um televisor 32 polegadas não é legal.
Isso gera um sentimento de satisfação em qualquer pessoa.
No entanto, ele é temporário e sem mais, nem menos, vai embora.
Então, sobra o vazio.
Já os bens sentimentais são permanentes.
Sempre amaremos nossos pais, amigos(as), esposo(a).
Contar com suas companhias é algo que trás aconchego ao nosso coração.
Vamos aprender com as crianças.
Vamos voltar a ser crianças.
Tem coisas que somente são vividas plenamente quando atribuímos o devido valor a elas.
Talvez esse é o segredo da felicidade.
Beijos,
Kelly.
Pequenas coisas que nos deixam tão felizes quando somos crianças.
O tempo passa e necessitamos de outras coisas para nos deixar felizes.
Um simples sorvete, algodão doce, pirulito não são mais interessantes como antes.
Queremos um televisor novo, um computador, um celular, um carro, etc.
Ou seja, com o passar do tempo a nossa alegria custa mais caro.
É uma pena isso! Infelizmente o homem acha que sua alegria está em bens materiais.
Pouco se sabe, que quando uma criança está tomando um sorvete, ela está com seus pais ou algum amigo(a).
Logo, sua alegria não é o sorvete, mas a companhia das pessoas que ela ama.
Ela sente-se feliz e protegida com os seus.
Então, será que precisamos de um carro novo para nos sentirmos felizes?
Ou basta uma companhia de um amigo(a), esposo, filho para uma caminhada no parque?
Ser feliz não depende de bens materiais, mas sim de "bens sentimentais".
Claro, não podemos dizer que comprar um televisor 32 polegadas não é legal.
Isso gera um sentimento de satisfação em qualquer pessoa.
No entanto, ele é temporário e sem mais, nem menos, vai embora.
Então, sobra o vazio.
Já os bens sentimentais são permanentes.
Sempre amaremos nossos pais, amigos(as), esposo(a).
Contar com suas companhias é algo que trás aconchego ao nosso coração.
Vamos aprender com as crianças.
Vamos voltar a ser crianças.
Tem coisas que somente são vividas plenamente quando atribuímos o devido valor a elas.
Talvez esse é o segredo da felicidade.
Beijos,
Kelly.
Mundo Virtual X Mundo Espiritual
"Será que tem computador no mundo espiritual?
Não adianta ter computador se não tem internet".
Essa frase ouvi esse final de semana de algumas crianças que estão na faixa etária dos 9 aos 11 anos e que estão aprendendo um pouquinho sobre o Espiritismo.
Por um momento, achei engraçado a preocupação delas.
Será que elas esperam usar MSN para conversar com os pais?
Elas vivem um tempo na Terra onde a comunicação é muito veloz.
Onde a tecnologia diminuiu a distância entre a Austrália e o Brasil.
Apesar de achar que a tecnologia vai salvar muitas vidas, também acho que pode destruir muitos relacionamentos e sentimentos nobres. Como assim?
Pode-se fazer uma cirurgia a distância, pode-se estudar via EAD, pode-se trocar conhecimento com outros profissionais de qualquer área de atuação, pode-se uma infinidade de coisas.
No entanto, a tecnologia está afastando as pessoas.
As crianças brincam cada vez menos na rua.
Jogar bola, "taco", andar de skate, brincar de pega-pega, esconde-esconde, cola, etc.
Hoje, as crianças e adultos estão cada vez mais isolados.
Possuem amigos e confidentes "virtuais".
Brinca-se via internet (não vou citar nenhum nome porque não conheço) e passam horas e horas no MSN ou no Orkut procurando "amigos".
Triste será o dia que descobrirem que estão sozinhas.
Que o mundo virtual as privou de experimentar sentimentos mágicos que somente são conhecidos cara-a-cara.
Acredito que mundo espiritual a tecnologia está muito mais avançada do que aqui na Terra.
No entanto, creio que a mesma é usada apenas para o estudo.
Nada substitui o contato físico e os momentos que passamos ao lado das pessoas que gostamos e queremos ajudar.
Basta volitar até o local onde a encontraremos.
Imagino que por lá as coisas sejam assim.
Pergunto ...
Por que não tiramos um tempinho e volitamos até a casa de nossos amigos e parentes aqui na Terra?
Opa! Esqueci! Temos o MSN e o e-mail para receber notícias.
Outra perguntinha ...
Você não gosta de receber um abraço carinhoso?
Termino esse post sem o tradicional "Abraço".
Prefiro dá-los pessoalmente. :)
Kelly Menezes Crespi
Não adianta ter computador se não tem internet".
Essa frase ouvi esse final de semana de algumas crianças que estão na faixa etária dos 9 aos 11 anos e que estão aprendendo um pouquinho sobre o Espiritismo.
Por um momento, achei engraçado a preocupação delas.
Será que elas esperam usar MSN para conversar com os pais?
Elas vivem um tempo na Terra onde a comunicação é muito veloz.
Onde a tecnologia diminuiu a distância entre a Austrália e o Brasil.
Apesar de achar que a tecnologia vai salvar muitas vidas, também acho que pode destruir muitos relacionamentos e sentimentos nobres. Como assim?
Pode-se fazer uma cirurgia a distância, pode-se estudar via EAD, pode-se trocar conhecimento com outros profissionais de qualquer área de atuação, pode-se uma infinidade de coisas.
No entanto, a tecnologia está afastando as pessoas.
As crianças brincam cada vez menos na rua.
Jogar bola, "taco", andar de skate, brincar de pega-pega, esconde-esconde, cola, etc.
Hoje, as crianças e adultos estão cada vez mais isolados.
Possuem amigos e confidentes "virtuais".
Brinca-se via internet (não vou citar nenhum nome porque não conheço) e passam horas e horas no MSN ou no Orkut procurando "amigos".
Triste será o dia que descobrirem que estão sozinhas.
Que o mundo virtual as privou de experimentar sentimentos mágicos que somente são conhecidos cara-a-cara.
Acredito que mundo espiritual a tecnologia está muito mais avançada do que aqui na Terra.
No entanto, creio que a mesma é usada apenas para o estudo.
Nada substitui o contato físico e os momentos que passamos ao lado das pessoas que gostamos e queremos ajudar.
Basta volitar até o local onde a encontraremos.
Imagino que por lá as coisas sejam assim.
Pergunto ...
Por que não tiramos um tempinho e volitamos até a casa de nossos amigos e parentes aqui na Terra?
Opa! Esqueci! Temos o MSN e o e-mail para receber notícias.
Outra perguntinha ...
Você não gosta de receber um abraço carinhoso?
Termino esse post sem o tradicional "Abraço".
Prefiro dá-los pessoalmente. :)
Kelly Menezes Crespi
Comercial de Margarina
Hoje (15/04/2009 - Quarta-feira) estava tomando meu café da manhã e assistindo o jornal da manhã apresentado pela Globo News, quando deparei-me com o excelentíssimo Sr. Presidente Barack Obama e sua família brincando no jardim da Casa Branca com o mais novo integrante da família, um cãozinho.
Segundo a Globo News o cãozinho foi escolhido porque sua ração não solta pêlo.
Fiquei reparando nos filhos de Barack Obama sorrindo e ele com cara de pai exemplar (cara de pai que sabe disso) e lembrei prontamente do filme "A Filha do Presidente".
Tudo me leva a crer que seja daquele jeito mesmo.
Sempre sendo vigiado por fotógrafos e qualquer coisa que aconteça na vida desta família "especial" vira notícia mundial.
Cheguei a conclusão que o Presidente Obama não tem paz nem na hora de dormir.
Com certeza, há guardas vigiando o seu sono e da primeira dama.
Não podemos esquecer dos terroristas.
Será que essa família nunca discute? Será que ele/ela nunca estão de mau humor?
Literalmente acredito que ao ver um fotógrafo ou repórter eles pensam: "1, 2, 3, Sorrindo ..."
Foi por isso que não me candidatei em nenhuma eleição.
ehehehehe ....
Por mais que eu seja do signo de Leão (adoro ser o centro das atenções), não tenho vocação e nem vontade de perder a minha privacidade.
Também não quero morrer em um acidente sendo perseguida por um paparazzi.
Como será que esses fotógrafos e repórteres se sentem?
Será que eles sabem que são uns chatos?
Caro Presidente Obama,
Não sei o que a Vossa Excelência fez ou irá fazer pelos Estados Unidos e pelo mundo.
No entanto, eu particularmente ficaria mais satisfeita não tendo notícias suas.
Desta forma, vocês poderão ser uma família normal.
Uma Grande Família!
* O texto acima é apenas a minha percepção sobre uma das notícias do dia-a-dia.
Kelly Menezes Crespi.
La Bamba
Ele era o cara!
Uma ETERNA salva de palmas para ...
Richard Steven Valenzuela, mais conhecido como Ritchie Valens (13 de Maio de 1941 – 3 de Fevereiro de 1959) foi um músico descendente de mexicanos, nascido em Pacoima (Vale de São Fernando), no subúrbio de Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
Ficou famoso interpretando músicas de rock. Seu grande sucesso foi a canção "La Bamba", que mais tarde nomearia um filme sobre sua vida. Também fora regravada pelo grupo Los Lobos.
Durante a chamada Era Rockabilly, a carreira de Ritchie Valens estava em ascendência. No entando, em 3 de fevereiro de 1959, Buddy Holly, Big Bopper e Valens morreram em um acidente de avião. Esse incidente ficou conhecido como "o dia em que a música morreu", retratado posteriormente na canção American Pie, de Don McLean.
Ficou famoso interpretando músicas de rock. Seu grande sucesso foi a canção "La Bamba", que mais tarde nomearia um filme sobre sua vida. Também fora regravada pelo grupo Los Lobos.
Durante a chamada Era Rockabilly, a carreira de Ritchie Valens estava em ascendência. No entando, em 3 de fevereiro de 1959, Buddy Holly, Big Bopper e Valens morreram em um acidente de avião. Esse incidente ficou conhecido como "o dia em que a música morreu", retratado posteriormente na canção American Pie, de Don McLean.
Para encerrar com "chave de ouro" esse post uma das músicas mais lindas que já ouvi.
Donna
Ritchie Valens
Composição: Ritchie Valens
Oh Donna
Oh Donna
Oh Donna
Oh Donna
I had a girl
Donna was her name
Since she left me
I´ve never been the same
Cause I love my girl
Donna where can you be?
Where can you be?
Now that you´re gone
I´m left all alone
All by myself
To wonder alone
Cause I love my girl
Donna where can you be?
Where can you be?
Well darling
Now that you´re gone
I don´t know
What I´ll do
I´ll die
And all my love for you
I had a girl
Donna was her name
Since she left me
I´ve never been the same
Donna where can you be?
Where can you be?
Oh Donna
Oh Donna
Oh Donna
Oh Donna
Oh Donna
Oh Donna
Para quem quiser conhecer mais a vida deste apaixonado pelo Rock, fica a dica para assistir o filme La Bamba que foi lançado em 1987 pela Sony Pictures.
Adoro! Adoro! Adoro!
ADORO RECORDAR!
Especialmente momentos felizes.
Claro, de vez em quando a gente recorda momentos tristes.
Algumas coisas que ficaram marcadas em nossa memória e que vão demorar um certo tempinho para cicatrizar.
No entanto, cicatrizará e daqui um tempo não dói mais.
Disponibilizo aqui no blog uma das imagens que mais gosto.
Essa foto tirei em Saskatoon - CA em 2005.
Foi um momento mágico que jamais esquecerei.
Momento esse muito feliz! :)
Beijos, Kelly.
Especialmente momentos felizes.
Claro, de vez em quando a gente recorda momentos tristes.
Algumas coisas que ficaram marcadas em nossa memória e que vão demorar um certo tempinho para cicatrizar.
No entanto, cicatrizará e daqui um tempo não dói mais.
Disponibilizo aqui no blog uma das imagens que mais gosto.
Essa foto tirei em Saskatoon - CA em 2005.
Foi um momento mágico que jamais esquecerei.
Momento esse muito feliz! :)
Beijos, Kelly.
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